Começar de novo: mulheres contam como recomeçaram após a separação

Médicas, policiais e sacerdotes que progrediram em suas carreiras também seguiram a tendência. Mas isso, argumenta a equipe de pesquisa, é frequentemente amplificado quando é a mulher que é promovida, porque cria mais uma incompatibilidade de expectativas. Ela se divorciou enquanto seus dois filhos ainda eram pequenos e diz que, para ela, fazer malabarismos com a maternidade e um papel importante no trabalho era uma fonte de atrito no casamento. Elas tendem a procurar um marido de renda ainda mais alta. O artigo pede mais pesquisas para explorar as condições que podem incentivar as mulheres a expandir seu conjunto de parceiros para se casar com alguém menos bem-sucedido e para os homens fazerem o oposto.

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Uma preocupação comum

A igualdade 3. Os alimentos 4. O dever de alimentos e o dívida de socorro 5. Rendimentos da mulher 6.

'Tradição'

RESUMO O presente artigo buscou compreender quanto a independência financeira feminina influencia na vida amorosa das mulheres, considerando que ocorreram mudanças significativas nos papéis exercidos por elas com a conquista do mercado de trabalho. Para tanto, foi realizado estudo de caso coletivo com cinco mulheres financeiramente independentes, com idade entre trinta e quarenta e quinto anos, através de entrevistas individuais, com roteiros semiestruturados. Palavras-chave: Relacionamentos amorosos, Mulheres, Independência financeira. O objetivo principal a que se destinou esta pesquisa foi compreender como a independência financeira feminina influencia na vida amorosa das mulheres.

Medo e vergonha

Levantamentos mostram que as mulheres continuam subindo ao altar, e muito. Fazem isso sem os medos do passado e, em geral, se casam de segundo — e de novo se preciso for. Entre os casamentos que acontecem hoje no Brasil, a maioria exatamente é o de estreia, o primo de ambos os noivos. Por isso, quanto mais cedo se arrumasse um marido, mais tranquilos ficavam os pais. Nesse ponto, nem tudo mudou tão assim, conforme comprova a história da analista de mídias sociais Fernanda Poli, 31 anos. No entanto, hoje ela comemora a iniciativa. É o que lembra a executiva de recursos humanos Glaucy Bossi, 39 anos, que pediu o divórcio após sete anos de casamento e dois filhos — e, depois de três anos de solteirice, recasou com um colega de trabalho, com quem teve uma filha.

Escolhendo o parceiro certo

A equipe da BBC News Brasil lê para você algumas de suas melhores reportagens Episódios Fim do Podcast Para Charlotte Ljung, 39, CEO de um grupo de móveis e camas de luxo na Suécia, que também administra uma plataforma de aconselhamento online para pessoas que se divorciam, a pesquisa de Rickne reflete preocupações comuns em sua própria rede de mulheres de alto desempenho. Ela se divorciou enquanto seus dois filhos ainda eram pequenos e diz que, para ela, trabalhar malabarismos com a maternidade e um papel importante no trabalho era uma fonte de atrito no casamento. Elas tendem a procurar um marido de renda ainda mais alta. O assunto pede mais pesquisas para explorar as condições que podem incentivar as mulheres a expandir seu conjunto de parceiros para se casar com alguém menos bem-sucedido e para os homens fazerem o oposto. Ela acredita que sua idade mais jovem desempenhou um papel positivo na sobrevivência de seu relacionamento. Mas ambos os parceiros argumentam que o principal motivo pelo qual permaneceram juntos foram conversas frequentes e honestas sobre os desafios que estavam enfrentando. Essa é a natureza de ser um CEO, diz Hagman. Mas ela me ouviu, e eu fiz o mesmo. Do mesmo modo que retiramos o estigma associado à terapia na Suécia, existe algo semelhante que podemos fazer para ajudar os homens?

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